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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Maravilhosos Castelos e Palácios do Mundo


Os Castelos e Palácios contam a história, cultura, tradição e estilo de vida do ser humano. Vamos dar uma olhada nesses Castelos e Palácios em torno do mundo.
1- Palácio de Alhambra
O palácio de Alhambra se localiza na cidade e município de Granada, na província de Granada, comunidade autónoma da Andaluzia, na Espanha, em posição dominante no alto duma elevação arborizada a sudeste da cidade.
Trata-se dum rico complexo palaciano e fortaleza (alcazar ou al-Ksar) que alojava o monarca da Dinastia Nasrida e a corte do Reino de Granada. O seu verdadeiro atrativo, como em outras obras muçulmanas da época, são os interiores, cuja decoração está no cume da arte islâmica. Esta importante atração turística espanhola exibe os mais famosos elementos da arquitetura islâmica no país, juntamente com estruturas cristãs do século XVI e intervenções posteriores em edifícios e jardins que marcam a sua imagem tal como pode ser vista na actualidade.No interior do recinto da Alhambra fica o Palácio de Carlos V, um palácio erguido pelo Imperador Carlos V do Sacro Império Romano Germânico em 1527.
2- Castelo Bodiam
. Bodiam Castle é um castelo quadrangular localizado no East Sussex, Inglaterra. Foi construído em 1385 por Sir Edward Dalyngrigge, um antigo cavaleiro de Eduardo III, supostamente a pedido de Ricardo II em ordem a defender a área circundante, da invasão francesa. De qualquer forma, recentes pesquisas sugerem que o castelo foi construído mais para exibição de poder que para defesa efetiva. Existem evidências que suportam esta pesquisa, uma vez que as suas muralhas têm apenas um par de pés de grossura. No seu interior encontrava-se um vasto edifício apalaçado, que viria a ser destruído pelas forças parlamentares em 1664, e do qual restam apenas vestígios.
O Castelo Bodiam é completamente rodeado por um fosso alimentado por um manancial de água, com acesso pelo Norte e pelo Sul. O castelo em si tem uma forma retangular, sendo mais longo na direção Norte-Sul. Possui grandes torres redondas em cada um dos quatro cantos e uma torre quadrada defendendo o centro de cada lado. O poço do castelo fica localizado numa das torres dos cantos e a capela em outra.
3- Castelo de Coca
Castelo de Coca foi construído no século 15 para o arcebispo Alonso I de Fonseca. Foi considerado como um dos melhores castelos na Espanha. O castelo é uma estrutura de gesso e torres de tijolo vermelho, rodeado por um fosso profundo. O Castelo de Coca tem sido mais um palácio do que um castelo.
4- Castelo Eltz
Eltz é um Castelo Medieval que fica nas montanhas acima do Rio Mosela entre Koblenz e Trier, na Alemanha. Este castelo ainda pertence a mesma família (33 gerações)que viveu lá no século 12.
5- Castelo Hunyad
O Hunyad Castelo foi originalmente construído como uma fortaleza em 1212. Muitos acreditavam que este castelo é exatamente o lugar onde o Drácula foi mantido como prisioneiro durante 7 anos depois que ele foi derrubado em 1462. O castelo está situado em Hunedoara, Romênia.
6- Castelo de Isola di Loreto
Este castelo foi construído na ilha de L’isola di Loreto, a mais pequena ilha do lago d Lseo , e se localiza no lado norte da Montisola, Itália.
7- Castelo Lowenburg
O Castelo de Löwenburg foi construído por volta de 1800 para ser uma residência de campo para o Conde Wilhelm IX. Hoje os estudiosos em ruínas afirmam que o Castelo Löwenburg é uma das construções mais significativas do seu gênero, além de ser um dos primeiros grandes edifícios  góticos da Alemanha.
8- Castelo de Malbork
construção do Castelo de Malbork começou em 1275, junto ao Rio Nogat. Este Castelo foi feito de tijolos vermelhos. Em constante construção durante quase duzentos e trinta anos, o Castelo de Malbork é, na realidade, um conjunto de três castelos encaixados. Constitui-se num exemplo clássico de uma fortaleza medieval e é o maior do mundo construído com tijolos. Foi inscrito na Lista do Património Mundial da UNESCO em 1997, e hoje é um museu.
9- Castelo Matsumoto
O Castelo de Matsumoto, é um dos “Três Famosos Castelos” do Japão, juntamente com o Himeji-jo e com o Kumamoto-jo. Fica localizado na cidade de Matsumoto, na província de Nagano, com fácil acesso a partir de Tóquio, o que o torna popular entre os turistas japoneses e de outros países.
Este castelo também é chamado de Castelo Corvo devido às suas paredes pretas e à propagação das suas alas. É um exemplo dos castelos de planície, não sendo construído no topo de um monte nem entre rios.
10-Castelo do Monte Saint Michel
O Castelo do Monte-Saint-Michel é uma ilha rochosa situado na fronteira entre a Normandia e a Grã-Bretanha onde foi construído um santuário em homenagem ao arcanjo São Miguel, esse castelo foi um dos primeiros que entrou na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO.


11- Castelo Neuschwanstein

O Castelo ou Palácio alemão Neuschwanstein foi  construído na segunda metade do século XIX, perto das cidades de Hohenschwangau e Füssen, no sudoeste da Baviera, a escassas dezenas de quilômetros da fronteira com a Áustria.
Foi construído por Luís II da Baviera no século XIX, inspirado na obra de seu amigo e protegido, o grande compositor Richard Wagner. A arquitetura do castelo possui um estilo fantástico, o qual serviu de inspiração ao “castelo da Cinderela”, símbolo dos estúdios Disney. Apesar de não ser permitido fotografar o seu interior, é um dos edifícios mais fotografados da Alemanha e um dos mais populares destinos turísticos europeus, além de também ser considerado o “cartão postal” daquele país.
12- Palácio da Pena
O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena ou por Castelo da Pena, localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitetônico do século XIX no mundo. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal, sendo aliás o primeiro palácio romântico da Europa, construído cerca de 30 anos antes do carismático Schloss Neuschwanstein, na Baviera.
12- Castelo de Praga
O Castelo de Praga  é atração turística de primeira categoria. Foi o maior complexo de castelo medieval na Europa e a antiga sede dos reis tchecos ao longo dos tempos.
13- Castelo Predjamski
Predjamski é um castelo renascentista construído dentro da boca de uma caverna no sudoeste da Eslovénia . É localizado a aproximadamente 11 quilômetros de Postojna.
14- Palácio de Potala
O Palácio de Potala está localizado em Lassa, no Tibet, Região Autônoma da China. Foi a principal residência do Dalai Lama, até que o 14º Dalai Lama fugiu para Dharamsala, Índia, depois de uma revolta falhada, em 1959. Atualmente o palácio é um museu estadual da China. Recebeu o nome em referência ao Monte Potala, a morada de Cherenzig, ou Avalokiteshvara.
15- Castelo de Balmoral
O Castelo de Balmoral, conhecido como Royal Deeside, localiza-se na área de Aberdeenshire, na Escócia.
A propriedade, uma grande residência rural, foi adquirida pelo Príncipe Alberto, marido da Rainha Victoria, e funciona atualmente como residência de Verão da Família Real Britânica.
A herdade de Balmoral tem passado ao longo das gerações e gradualmente expandida para mais de 260 quilômetros quadrados, atualmente é uma propriedade em funcionamento, empregando 50 funcionário.
Fontes de pesquisa: Wikipédia, Barsa, Infopédia e Medieval history.

Nottingham Castle

  
Em 1066, quando os Normandos liderados por William invadiram a Inglaterra, a cidade de  Nottingham, era um pequeno povoado Saxão, parte do reino de Mercia, que havia passado as últimas décadas às voltas com ataques Vikings. Após a invasão Normanda, William tomou como primeira providência mandar construir um forte, de forma a proteger-se contra as investidas inimigas.


Mas para a população local, a mudança de senhores Saxões para Normandos não modificou em quase nada a rotina diária. Os sete mil camponeses da região continuaram a viver da terra, uma atividade difícil e que dava pouco dinheiro. Era uma vida sem nenhuma higiene, muitas doenças e expectativa de vida curta. Poucos chegavam aos quarenta anos. 
Eram praticamente todos escravos dos verdadeiros senhores da terra, invariavelmente aliados ou protegidos de William. Foi neste cenário que surgiu, no alto da colina mais alta de Nottingham, um tosco forte de madeira, na prática pouco mais que uma paliçada.  A construção foi executada por William Peveril, um dos filhos do conquistador.  Sua primeira função foi servir de retaguarda para acalmar a revolta dos moradores de York, mais ao norte. Nos aos seguintes (1100–1135), já sob o reinado de Henry I, o castelo de Nottingham usufruiu de relativa calma, e neste período a construção de madeira foi substituída por uma de pedra. 
Com a morte de William, o império por ele construído começou a desmembrar-se, vitimado pela ambição e disputas entre seus herdeiros. Enquanto seus três filhos brigavam entre si, o que levaria à criação de reinos independentes na França e Inglaterra, Nottingham também enfrentava turbulências em menor escala. Em 1140 Lord Peveril tomou as dores de Stephen, um dos herdeiros de Williams, enquanto o Duque da cidade de Gloucester defendeu a imperatrizMatilda, que também queria ficar com a propriedade. O resultado foi um longo período de combates entre os dois lados. Como o Duque não conseguiu tomar o castelo, vingou-se ateando fogo à cidade de Nottingham, que foi praticamente arrasada. Apenas no ano seguinte, Stephen foi derrotado, e teve que entregar o controle do castelo aos seus oponentes. Onze anos mais tarde a cidade voltou a ser incendiada, desta vez durante um ataque liderado por Henry, Duque da Normandia e filho de Matilda, que acabaria chegando ao trono inglês sob o nome de Henry II. Isto obrigou Puveril a fugir para a França disfarçado de monge.

Mas no final das contas o novo rei acabou sendo generoso com a cidade e seu castelo, pois providenciou diversos reparos nas construções locais, e por via das dúvidas, reforçou o castelo com torres e muralhas mais poderosas. Também seu interior foi bastante melhorado com a construção dos aposentos  denominados King’s Bed ChamberHouse for the King’s Falcons e Great Hall. Foi ainda construída uma prisão, onde o rei as vezes colocava Eleanor da Aquitania, sua própria mulher. 

Veja um vídeo que gravamos visitando o Castelo de Nottingham.
O próximo dono do castelo foi o rei Ricardo Coração de Leão, que pouco tempo depois de ter subido ao trono, em 1189, partiu rumo ao oriente, participando das Cruzadas. A responsabilidade do castelo passou então para o irmão de Ricardo, Conde John. Alguns historiadores dizem que nesta época o castelo de Nottingham era uma combinação de grandeza e desconforto, já que havia sido planejado mais como fortaleza do que como moradia real. O único ambiente que podia ser descrito como confortável, mesmo para os padrões da época, era o existente no alto da torre, e que servia como residência oficial do senhor de Nottingham. Todo o restante era excessivamente frio, pouco ventilado e muito úmido.
Ao voltar das Cruzadas Ricardo Coração de Leão teve uma surpresa, ao ver que seu irmão não lhe esperava de braços abertos. Muito pelo contrário, John não permitiu que seu irmão Ricardo entrasse, e foi preciso que o rei atacasse o castelo e mandasse suas tropas escalar as muralhas de 20 metros para poder entrar e acabar com aquela rebelião familiar. Após a batalha, John foi submetido a um conselho presidido pelo rei, que embora tenha decidido poupar a vida de seu irmão, o baniu para sempre da Inglaterra.
Mas o mundo dava muitas voltas, principalmente na conturbada idade média. Em 1199, quando Ricardo morreu, John voltou e conseguiu realizar seu intento, subindo ao trono da Inglaterra. Precavido por já ter sido expulso uma vez do castelo, decidiu fortificá-lo ainda mais com a construção de nova torre de pedra, além de expandir suas muralhas externas. Um dos passatempos favoritos de John quando não estava no castelo era caçar na vizinha floresta deSherwood. É deste período o surgimento de uma das mais famosas lendas inglesas, a de Robin Hood.

A história do justiceiro Robin Hood, que se escondia na floresta de Sherwood e dava muita dor de cabeça ao rei John, roubando dos ricos para dar aos pobres é uma das mais conhecidas do mundo, e se transformou na principal atração turística da cidade de Nottingham. Atualmente os turistas encontram, não só no castelo, onde há uma estátua de Robin Hood, mas em toda cidade, uma grande variedade de locais relacionados à sua história, desde bares e pubs até um passeio animatrônico pela floresta de Sherwood, ao estilo dos existentes em Disneyworld.  


Em 1307 o castelo de Nottingham já tinha se convertido na principal fortaleza do centro do país, praticamente inexpugnável e utilizada freqüentemente como prisão de escoceses e franceses. Outro período marcante na vida do castelo foi a partir de 1460, quando Edward IV se auto-proclamou rei da Inglaterra, dando início à Guerra dos Roses, quando duas facções passaram a disputar o trono. Tanto o castelo como a cidade de Nottingham permaneceram fiéis a York, que apoiavam Edward IV, o que envolveu o castelo em novas batalhas.
Foi apenas com o surgimento da artilharia e das armas à pólvora que a importância do castelo começou a declinar. Suas muralhas haviam sido construídas para resistir a flechas, lanças, catapultas e aríetes, mas não a canhões. Em 1623 diversos trechos já estavam muito danificados e sem serventia militar, sendo que o Great Hall já havia desabado. Com o término da guerra civil a propriedade passou ao Duque de Newcastle, que decidiu construir um novo e moderno prédio no mesmo local. Ele determinou que praticamente todas pedras do castelo fossem removidas. As obras duraram setenta anos, ao final dos quais o Castelo de Nottingham tinha uma aparência totalmente diferente. As torres, muralhas e seteiras haviam desaparecido, e em seu lugar havia surgido um moderno palácio, uma autêntica residência real. Infelizmente o duque não viveu o suficiente para ver sua obra inaugurada, mas elas foram completadas por seu filho e inauguradas em 1679.
A nova mansão teve altos e baixo, sendo que o tempo acabou trazendo dificuldades financeiras para a família, o que fez com que diversos aposentos fossem alugados para terceiros e até mesmo utilizados como escola. Durante a revolução industrial, o prédio passou a ser visto com símbolo de uma privilegiada elite, e diversos manifestantes faziam protestos em frente aos seus portões. Em 1834 uma massa de trabalhadores revoltados conseguiu invadir a propriedade e atear fogo ao palácio, causando muitos danos. Apenas em 1878 o prédio voltaria a ser reformado, quando então foi vendido ao município e transformado em Museu e Galeria de Arte.
Hoje, quem passa por Nottingham, dificilmente deixará de perceber que esta era a terra de Robin Hood, pois será lembrado disso em cada esquina. E mesmo que não encontre mais, no alto da principal colina da cidade, um castelo tradicional, com aquelas torres e muralhas que fazem a alegria dos turistas, vai encontrar um belo palácio com muita história para contar.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A vida nos castelos medievais

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Muitos de nós imaginamos que a vida em um castelo medieval era luxuosa, os nobres cheios de jóias e vestindo os mais belos e finos tecidos. Mas, ao contrário de tudo isso, a vida em um castelo não era tão fácil assim.
Trabalho era o que não faltava. Além do mais, a vida naquela época não era muito confortável. Não havia aquecedores, a não ser a lareira nos castelos dos nobres senhores feudais. Os servos, soldados e outros se viravam com pequenos candeeiros e passavam muito frio nas frias noites medievais.
O senhor e sua família tinham mais conforto; usavam grossos cobertores, colchão de plumas, cobertas de pêlos de animais e tapeçarias cobrindo as paredes para amenizar a umidade e os ventos, enquanto os residentes de menos estatus freqüentemente dormiam nas torres com algumas roupas não muito grossas e tendo apenas o calor humano para se aquecer. Os empregados pessoais do senhor e da senhora tinham o privilégio de dormir próximo a seus quartos. Embora dormissem no chão, usando uma coberta, podiam se aquecer um pouco com o calor da lareira.
Mesmo durante os meses mais quentes do ano, o castelo era um lugar úmido e seus residentes passavam a maior parte do dia ao ar livre. Na maior parte do tempo usavam um tipo de coberta para se envolver e manter-se aquecido durante o trabalho. Os banhos eram tomados em barris de madeira transportáveis, então o sol podia aquecer a água e o banhista. A privacidade era garantida com uma tenda ou cobertura.
O dia começava com o nascer do sol. Assim que o senhor e a senhora acordassem, seus empregados já se dirigiam a seus quartos e o varriam, esvaziavam o urinol e as lavadeiras começavam seu trabalho. Tomavam o café-da-manhã e logo após, o senhor e sua família se dirigiam  à capela, para a missa da manhã. Após a missa, o senhor começava seus afazeres. Quando estava presente no castelo, era ele o administrador chefe. Seu poder era político, judicial, fiscal e também incluía a defesa de seu território. Assim como seu rei, ele poderia punir as pessoas, coletar impostos e até mesmo cunhar suas próprias moedas. Quando suas obrigações o levava a se ausentar do castelo, o que era freqüente, um outro administrador cuidava de seus afazeres.
A senhora do  castelo era servida por suas damas de companhia e camareiras. Ela passava a maior parte do dia supervisionando seus empregados na cozinha e na costura de roupas. Ela também era responsável pela educação dos pajens que iam ao castelo, com a idade de sete anos,  para aprender religião, música, dança, caçar, ler e escrever, antes de iniciarem seus aprendizados na cavalaria.
Os castelos não ofereciam conforto a seus moradores. Eram frios e mal-iluminados, com piso de terra, coberto de junco ou palha para diminuir a umidade. O mobiliário rústico limitava-se geralmente a uma mesa arrumada sobre cavaletes e a um grande baú, no qual se guardava quase tudo (roupas, armas e outros objetos). Os animais (cães, cavalos) andavam livremente pelo castelo. Eram lugares barulhentos e mal-cheirosos. Os ferreiros faziam seus serviços, os soldados praticavam suas técnicas, e as crianças brincavam após o término das lições. Muitos outros trabalhavam nos arredores do castelo como os sapateiros, os fabricantes de armas, os que faziam barris e machados, por exemplo.
A vida nos castelos medievais era realmente muito cansativa, por isso, eles compensavam nos feriados, quando os senhores e seu empregados aproveitavam ao máximo para poder relaxar e esquecer um pouco do estresse da vida cotidiana.